terça-feira, 22 de maio de 2012

Eleições JLR – Quadro Geral





Está chegando a hora. Após aproximadamente 5 anos sem a participação do Grêmio Estudantil em nossa escola, na próxima quarta-feira – 23 de maio de 2012 - a Escola Estadual Prof. João Lourenço Rodrigues ganhará sua chapa representante ao Grêmio.

Cientes dessa proximidade, os principais candidatos ao cargo começam a encerrar suas campanhas com longos e, muitas vezes, ufanistas discursos finais. Discursos políticos, evidentemente. E como.

Como sempre, o que não faltou nas campanhas foi política, sem nenhuma exceção. A maioria se preocupou em fazer promessas grandiosas, com falas emblemáticas, nacionalistas e imponentes. A maioria se viu obrigada a passar pelo jogo do politicamente correto, para não perder voto.

Nas propostas, uma pequena mudança ali, uma firulazinha básica aqui, uma fala bonitinha ali, mas poucas diferenças de verdade entre os candidatos. Nenhum projeto verdadeiramente inovador, original. Muito mais do mesmo e poucas novidades foi o que reinou nas propostas dessas eleições.

As diferenças nas propostas de cada candidato, no entanto, por menores que sejam, podem ser cruciais para o andamento de suas gestões. Por isso, praticamente na véspera do final dessas eleições, o blog conseguiu contato por e-mail e/ou pelo Facebook com todas as chapas, que inicialmente informaram interesse em participar de uma entrevista para esclarecer suas propostas. Foram enviadas as mesmas questões e as mesmas regras a todas, sendo estabelecida uma data limite para retorno com as respostas.

Entrevistas respondidas:



O importante, porém, é que com ideias novas ou antigas a chapa eleita não se limite a apenas os seus poderes em escolha de eventos, criação de referendos, etc. É importante efetivamente aplicar os projetos anteriormente propostos e até criar outros novos.

Aos candidatos derrotados, cabe procurar seguir ao menos metade do que estava em suas propostas. Não é preciso, afinal de contas, ser do Grêmio pra organizar a imensa maioria delas. E é esse o ponto fundamental. Torcer contra uma gestão e só procurar atrapalhá-la não leva ninguém a lugar algum. É preciso ter maturidade para vislumbrar o bem-comum, o bem da comunidade escolar.

Pra não empacarmos.

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